Delírio de interpretação

Delírio de interpretação essa pessoas vêem o que nos vemos( o psicótico ele ver uma aranha andando na parede, quando não tem nenhuma aranha na parede. Ele vê uma cobra embaixo da cama, enquanto não existe cobra.) Então ele ta delirando. Já o sujeito que tem um delírio de interpretação, é típico da mentalidade protestante. Ele ver a mesma coisas nos vemos só que ele as interpreta de uma forma diferente, maluca.

O que é uma pessoa Idiota: Em grego, idios quer dizer “o mesmo”, Idiotes, de onde veio o nosso termo “idiota”,

Idiota, é o sujeito que nada enxerga além dele mesmo, que julga tudo pela sua própria pequenez,*

(Ex. 25,18-20) (Ex. 25,17-22; 1Rs. 6,23-28; 1 Rs. 6,29s; Núm. 21,4-9; 1Rs. 7,23-26; 1Rs. 7,28s; etc...)

Não há nada mais consternador do que uma inteligência sem cultura, despreparada, nua e selvagem que nutre do último vient-de-paraite e arrota uma sucessão de babozeiras idiotices falsas, e falácias cretinas onde a sofisticação pedante do raciocínio se apoia na mais grosseira ignorância dos fundamentos do assunto.(a mentira, de que os católicos adoram imagem).

É impossível discutir com um idiota, quando a mente assim deformada entra a produzir objeções numa discussão.

Quem pode debater um tenaz que, confiante na aparente correção formal do seu raciocínio, está protegido pela própria ignorância contra a percepção da falsidades das premissas? Com um sujeito assim não cabe argumentar. Cabe apenas transmitir-lhe as informações faltantes.

E não há nada mais perigoso no mundo do que um idiota persuadido da sua própria normalidade.

Os psicóticos agem de um modo bizarro, assumem posturas estranhas, vestem-se de uma forma excêntrica, têm alucinações, idéias falsas e arrebatadoras, confundem os acontecimentos. São quase sempre impulsivos e estão constantemente em risco, pois distorcem a realidade e agem baseados nesta percepção ilusória; eles não têm uma clara consciência de si mesmos e do ambiente em que se encontram. Os pensamentos sem coerência e carentes de um mínimo de organização refletem-se na fala do paciente; a memória também é seriamente comprometida, tanto no registro, quanto na detenção das lembranças e no seu resgate. Sua orientação temporal fica igualmente prejudicada e as emoções vão da apatia e da depressão ao medo e à raiva.

Diga você o que disser, mostre-lhes mesmo as realidades mais óbvias e gritantes, nada os toca. Só enxergam o que querem. Perderam a flexibilidade da inteligência. Trocaram-na por um sistema fixo de emoções repetitivas acionadas por um reflexo insano de autodefesa grupal.